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Aplicativo feito em Maceió levou prêmio da ONU

DE SÃO PAULO

A ideia para a criação da Hand Talk, empresa que desenvolve ferramentas tecnológicas para facilitar a comunicação de pessoas com deficiência auditiva, surgiu em uma aula de publicidade em Maceió.

Ronaldo Tenório, 27, sócio-fundador da empresa, conta que em uma aula teve de apresentar uma ideia que solucionasse um problema da sociedade. Ele imaginou a criação de um computador que realizasse traduções do português para Libras (Língua Brasileira de Sinais).

A ideia começou a sair do papel apenas seis anos depois, em 2012 --eles venceram um concurso para empresas iniciantes em Maceió.

Já em fevereiro deste ano, os sócios estavam em Abu Dahbi, nos Emirados Árabes, para receber o prêmio WSA-Mobile --promovido pela ONU-- de melhor aplicativo para a inclusão social do mundo.

No sistema, é possível fazer traduções do português para Libras rapidamente.

Após o texto ser escrito na tela do aparelho ou alguém falar uma frase, por exemplo, um boneco chamado Hugo realiza os gestos correspondentes.

Tenório conta que o uso do aplicativo pelas pessoas com deficiência é gratuito.

Para financiar a operação, a Hand Talk vende produtos para empresas, como ferramentas para tradução de sites.


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