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Leis e disputa de mercado deram impulso ao setor

DE SÃO PAULO

O aumento da competitividade estimulada pela chegada de novas marcas ajudou a elevar a qualidade dos veículos nacionais.

As mudanças começaram nos segmentos mais caros. Por exemplo, a maior parte das minivans Renault Scénic saíam de fábrica com airbags frontais já em 1999.

Também houve ganhos ambientais no período, com o estabelecimento de etapas mais rigorosas do Proconve. Segundo a Anfavea (associação dos fabricantes), um veículo fabricado há 20 anos polui o mesmo que 20 carros fabricados atualmente.

SEGUNDO PLANO

Contudo, itens que não foram exigidos por lei ainda são colocados em segundo plano, principalmente nos segmentos de entrada.

Modelos com preço inicial abaixo de R$ 30 mil ainda oferecem equipamentos de segurança que caíram em desuso, como os cintos de segurança traseiros sem mecanismo retrátil de série do Renault Clio e do Palio Fire atuais.

"A tecnologia ainda é seletiva no Brasil", afirma Luiz Carlos Mello, ex-presidente da Ford. De acordo com ele, o mercado ainda não é suficientemente exigente.

"Só agora há a obrigatoriedade dos veículos saírem de fábrica com airbags frontais e o sistema de freios ABS. Não deveria nem se pensar em abrir mão desse item de segurança", complementa Mello.

EFICIÊNCIA

Hoje, as montadoras concentram investimentos na melhora da eficiência energética de seus produtos, que é uma das principais exigências do programa Inovar-Auto.

Isso proporciona mudanças técnicas como a adoção de turbos em motores de menor capacidade volumétrica e a chegada de uma nova geração de propulsores 1.0.


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