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Geologia

O Brasil tem cerca de 12 mil geólogos no mercado. "O número é pequeno para dar conta da demanda", afirma Nivaldo Bósio, 72, presidente da Federação Brasileira de Geólogos.

Três grandes fatores colaboram para o aquecimento do mercado.

O primeiro deles é a descoberta do petróleo no pré-sal -esses profissionais são essenciais na localização e exploração das reservas. Outra grande demanda vem das obras do PAC, como hidrelétricas e serviços saneamento básico, com a contratação de geólogos para avaliação do terreno e estudos de impacto ambiental.

Por fim, as crescentes atividades de mineração, aliada à exigência de extração de minério com menor agressão ao meio ambiente, são responsáveis por parte significativa das contratações.

Nesse cenário, falta de emprego não é problema. "Eles já saem da faculdade endereçados ao mercado", diz Bósio. "Muitos podem até escolher onde trabalhar, situação que não ocorria há duas décadas."

Segundo Bósio, o salário médio dos recém-formados fica em torno de R$ 6,5 mil -valor que sobe para algo entre R$ 10 mil e R$ 12 mil depois de cinco anos de experiência.

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