São Paulo, domingo, 02 de janeiro de 2011 |
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Lágrimas, bola e uísque na saída do presidente Lula conta histórias e recebe presentes CATIA SEABRA BERNARDO MELLO FRANCO ENVIADOS ESPECIAIS A BRASÍLIA Fim de tarde em Brasília. Prestes a encerrar o último dia na Presidência, Lula fecha o gabinete, abre uma garrafa de uísque e chora copiosamente ao assinar a exoneração de colaboradores. Assinada depois das 16h do último dia de 2010, a dispensa da secretária-executiva do Ministério da Saúde, Márcia Bassit, é seu último ato oficial no Planalto. Cercado de assessores, conta a história de um militante do Piauí que vendeu a única cabrita para custear gastos com a criação do PT. A Miriam Belchior e Gilberto Carvalho, ambos escalados para o governo Dilma, uma recomendação: ânimo. Declara que o governo Dilma não pode ser tratado "como um fim de linha". A pedido de um assessor, autografou camisetas confeccionadas para sua despedida. Ao abrir as camisetas (com a inscrição "Valeu, Lula"), mais lágrimas. Um telefonema de dona Marisa Letícia quebra o momento. A primeira-dama cobra sua presença no almoço. Já na garagem, Lula é surpreendido pelos seguranças com uma bola de futebol feita com adesivos distribuídos a seus visitantes. Nova surpresa na noite de Réveillon. Reunida no Alvorada, a família usa a camiseta feita para a despedida. Texto Anterior: Foco: Para acompanhar a posse, militantes trocam ônibus por avião e resgatam símbolos petistas Próximo Texto: Lula ignora roteiro e adia saída do Palácio Índice | Comunicar Erros |
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