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Apelos por mais dinheiro já começaram
DA REPORTAGEM LOCAL
O projeto olímpico para
os Jogos de 2016, em boa
parte financiado pela Lei
Piva, passa por uma redistribuição e eventual aumento de verbas federais,
segundo dirigentes de
confederações e clubes.
"É mais do que claro e
visível que a verba atual é
insuficiente. Com toda a
certeza, precisamos de
mais incentivo", argumentou o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem, João Tomasini.
O governo destina, por
meio da Lei Piva, 2% da arrecadação das loterias para os comitês olímpico e
paraolímpico, que dividem o montante em 85% e
15% respectivamente.
A verba é distribuída entre as confederações de
acordo com seus resultados. Os valores variam entre R$ 800 mil e R$ 2,5 milhões por ano.
Desta forma, a entidade
que comanda a canoagem,
por exemplo, recebe R$ 1,6
milhão por temporada.
"Faltam modalidades
que possam conseguir resultados. É preciso ter um
planejamento objetivo",
disse Sergio Zech Coelho,
presidente do Conselho
dos Clubes Formadores de
Atletas Olímpicos.
A entidade trabalha para receber também seu
quinhão do montante da
Lei Piva.
(EO E JEM)
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