A atração que eu mais quero ver é o Ladytron. Gosto muito das músicas e acompanho o trabalho do grupo desde o primeiro disco. Tenho muita curiosidade de ver o show e ouvir como as músicas funcionam ao vivo. Só espero que não role um playback...
Luca Lauri, DJ e integrante do projeto No Porn

Minha dica é o show do Bravery porque, além de o som ser legal, o vocalista, Sam Endicott, lembra uma mistura inusitada e norte-americana de Joe Strummer com Morrissey e tiques de Elvis.
Ricardo Cruz, editor-chefe da "Rolling Stone" brasileira

Apesar de o Daniel Hunt já ter vindo um pu-nhado de vezes como DJ para o Brasil, quero ver o Ladytron porque é a primeira vez que a banda chega para um show completo. "Witching Hour", o disco mais recente, foi um dos mais bacanas de 2005. Adoro "Des-troy Everything You Touch". E o Bravery, rock nova-iorquino do mesmo selo da musa PJ Harvey e desafeto do Killers, o que é legal. Espero um show cru, sem hits conhecidos do público brasileiro.
Gaía Passarelli, diretora do site de música Rraurl.com

Quero ver o Soulwax/2ManyDJs porque gosto de coisas deles. Parece que agora o Soulwax é um show de rock com laptop. Quero ver como ficou isso.
Camilo Rocha, DJ

2ManyDJs com certeza!!! E isso deveria ser unanimidade!!!
Marina Ribatski, vocalista do Bonde do Rolê

We Are Scientists. Um dos shows mais rápidos e divertidos do novo rock. Chega até a ser engraçado o som que eles fazem. A princípio, é rock indie tosco e barulhento, mas, no meio de tudo, tem um tom épico, refinado, dance até.
Lúcio Ribeiro, colaborador da Folha

O artista mais legal do line-up é o inglês James Holden. Ele é um verdadeiro fenônemo das pistas! Começou a produzir em 1999, ainda adolescente, e de lá para cá conquistou uma verdadeira legião de fãs e lançou faixas e remixes tanto por selos comerciais quanto conceituais, como o Border Community. Se ele tocar "A Break in the Clouds", um breakbeat viajante e hipnótico, já valeu!
Claudia Assef, autora do livro "Todo DJ Já Sambou - A História do Disc-Jóquei no Brasil"

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