DA REPORTAGEM LOCAL

O mercado de trabalho do engenheiro elétrico é geralmente concentrado em empresas de informática, de telecomunicações, em concessionárias de energia e em usinas elétricas. A atuação dependerá da especialização escolhida durante a graduação.
Na Unesp de Bauru, por exemplo, o aluno optará por uma das três ênfases de trabalho oferecidas. A primeira é a de acionamento e controle, a qual habilitará o estudante a reconhecer distúrbios na rede elétrica e a propor soluções para as falhas, além de poder planejar e implantar o sistema.
A informática industrial ou o controle e a automação é outra possibilidade de especialização. Nela, o aluno adquire conhecimentos mais aprofundados sobre computação, sistemas operacionais, rede de computadores etc., que serão aplicados na indústria -no uso de robôs e na informatização dos controles de operação.
É possível especializar-se também em sistemas de energia, um dos campos mais tradicionais da carreira, segundo José Eduardo Castanho, chefe do Departamento de Engenharia Elétrica da Unesp (Bauru). O curso é voltado para a construção de instalações elétricas, o desenvolvimento de sistemas de redes elétricas de potência e para a criação de programas de racionalização de energia.
O profissional atua ainda em geração, distribuição e utilização de energia e orienta a instalação de equipamentos industriais.


Texto Anterior: Grade Curricular
Próximo Texto: Atividades/Na Fuvest
Índice