São Paulo, domingo, 23 de junho de 2002

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Trajeto coloca hatchback em maus lençóis

DA ENVIADA ESPECIAL

Visitar toda a região do Parque Nacional da Serra da Canastra com um Peugeot 307 é como ir de salto 15 ao forró. As estradas de acesso são de terra. Não é raro ver motoristas fazendo meia-volta a caminho dos pontos turísticos, com dó do veículo ou medo do piso.
Em nenhum momento o Peugeot 307 utilizado pela Folha decepcionou. Mesmo na terra, o carro manteve a estabilidade e um certo conforto para passageiro e motorista. Mas não é o veículo mais indicado para trafegar pelo local. Ao passar por pedras e buracos, o modelo raspa o protetor de cárter e enrosca em algumas pedras.
Aliás, quem não tem um protetor de cárter em seu automóvel tem de providenciá-lo antes de partir. Também não é recomendável programar a viagem entre os meses de outubro e março, época das chuvas. Se o carro não tiver tração 4x4, provavelmente vai atolar.
De volta ao asfalto, o francês mostra seu lado mais confortável. As regulagens de banco e de direção permitem ao motorista aguentar muitos quilômetros sem dores nas costas. O carro transmite segurança, inclusive nas ultrapassagens. (AM)


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