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Internacionais se preocupam com vestibular do Brasil
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Todo final de ano letivo
nas escolas internacionais,
as turmas do último ano do
ensino médio dividem-se.
Metade aproveita as vantagens do diploma estrangeiro e segue para estudar fora.
Outra parte fica e tenta entrar
em faculdades brasileiras.
Marina do Nascimento, 17,
estudante da Chapel School
(Chácara Flora) é da turma
que pretende estudar fora. A
seu favor, ela tem o currículo
norte-americano e as aulas
de IB (leia mais ao lado).
"Estou selecionando cartas de recomendação dos
professores e desenvolvendo
uma tese sobre "slam poetry"
(competição de poesia)."
Caio Augusto Rios Feola,
17, quer ser médico e decidiu
ficar no Brasil. Vai prestar
USP, Unicamp e UFRJ. Ele
também cursa o IB.
Como optou pelo vestibular brasileiro, Caio acredita
que um reforço em história,
geografia e literatura brasileiras pode ser necessário,
por isso vai fazer mais aulas
dessas disciplinas.
"O conteúdo foi passado,
mas talvez tenhamos que focar em como ele cai no vestibular", afirma. Tanto na Chapel quanto na também americana Graded (Morumbi), o
aluno pode escolher o foco
que quer dar à sua formação
no ensino médio.
"Não deixamos de lado as
disciplinas do currículo brasileiro e ainda temos aulas
que contemplam conteúdos
de interesses específicos",
diz Lika Kishino, coordenadora de comunicação e de ex-alunos da Graded.
(GUILHERME VOITCH)
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