São Paulo, domingo, 26 de setembro de 2010

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Internacionais se preocupam com vestibular do Brasil

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Todo final de ano letivo nas escolas internacionais, as turmas do último ano do ensino médio dividem-se.
Metade aproveita as vantagens do diploma estrangeiro e segue para estudar fora. Outra parte fica e tenta entrar em faculdades brasileiras.
Marina do Nascimento, 17, estudante da Chapel School (Chácara Flora) é da turma que pretende estudar fora. A seu favor, ela tem o currículo norte-americano e as aulas de IB (leia mais ao lado).
"Estou selecionando cartas de recomendação dos professores e desenvolvendo uma tese sobre "slam poetry" (competição de poesia)."
Caio Augusto Rios Feola, 17, quer ser médico e decidiu ficar no Brasil. Vai prestar USP, Unicamp e UFRJ. Ele também cursa o IB.
Como optou pelo vestibular brasileiro, Caio acredita que um reforço em história, geografia e literatura brasileiras pode ser necessário, por isso vai fazer mais aulas dessas disciplinas.
"O conteúdo foi passado, mas talvez tenhamos que focar em como ele cai no vestibular", afirma. Tanto na Chapel quanto na também americana Graded (Morumbi), o aluno pode escolher o foco que quer dar à sua formação no ensino médio.
"Não deixamos de lado as disciplinas do currículo brasileiro e ainda temos aulas que contemplam conteúdos de interesses específicos", diz Lika Kishino, coordenadora de comunicação e de ex-alunos da Graded.
(GUILHERME VOITCH)


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