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Escola que não vira bilíngue amplia inglês
Alternativas mais comuns são expandir a carga horária do idioma ou usá-lo em atividades extracurriculares
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Sem oferecer um ensino
tão intensivo quanto os bilíngues, alguns colégios tradicionais de São Paulo ampliaram as aulas de inglês para
que os seus alunos não tenham de procurar cursos de
idiomas fora da escola.
"Por que não oferecer isso
na própria escola?", diz Maria Claudia Martins, coordenadora de inglês da Projeto
Vida, em Santana.
Neste ano, a escola implantou um programa com
30 minutos de inglês ao dia
para alunos de três a seis
anos. Em 2011, a carga horária será expandida para mais
anos do ensino fundamental.
As escolas com mais aulas
de inglês costumam integrar
o idioma a outras atividades.
"A hora do lanche e visitas a
parques podem ser acompanhadas pela professora de inglês", diz Maria Claudia.
Na Móbile (Moema), o aluno pode ter até sete horas por
semana de contato com o
idioma no integral, que é opcional. "Essas crianças são
mais desafiadas, com resultados no período regular
também", diz Cláudia Amorin, coordenadora.
No Vera Cruz (Pinheiros),
o inglês também é dado no
contraturno -tanto para alunos do colégio como para outros estudantes.
"Como o curso é oferecido
em outro horário, isso nos dá
uma flexibilidade. No 6º ano,
por exemplo, conseguimos
dividir grupos de até quatro
ou cinco níveis de inglês",
diz Joana Guidolin, coordenadora do Inglês Vera Cruz.
O colégio usa o idioma de
forma interdisciplinar, com
ciências, dramatização e música, da mesma forma que as
escolas bilíngues.
(LUCIANO BOTTINI FILHO e RODNEI CORSINI)
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