São Paulo, domingo, 27 de junho de 2010

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Escolas oferecem cursos flexíveis

Imersão, intensivo e extensivo dão lugar a opções ao gosto do aluno

Silvia Zamboni/Folhapress
Giovanna Giordano, 19, expõe palavras em algumas das línguas que conhece escritas em papéis lembretes

CRISTIANE CAPUCHINHO
DE SÃO PAULO

A crescente exigência do mercado por profissionais com dois ou mais idiomas no currículo ampliou o leque de formatos de curso oferecidos por escolas de línguas.
Além da tradicional divisão entre programas extensivos, intensivos e de imersão, aparecem modelos tão flexíveis quanto os horários e o bolso do estudante.
"Não há método melhor. O importante é o tempo disponível para o curso de idiomas e o objetivo do aluno", afirma Renato Vieira, diretor comercial da Aliança Francesa.
Há desde extensivos focados no idioma de negócios e intensivos voltados ao aprendizado da cultura até cursos personalizados com número de horas e assuntos determinados pelo aluno.
Para alcançar a fluência tão desejada, professores destacam a posição do aluno no processo de aprendizado.
"Experiências de imersão aumentam o vocabulário e a compreensão do aluno, mas não necessariamente ele ganha em gramática", pondera Debora Schiler, diretora da Seven Idiomas.
Coordenador de um projeto que coloca em contato virtual alunos brasileiros e estrangeiros para o mútuo ensino de suas línguas nativas, o professor João Telles, da Unesp (Universidade do Estado de São Paulo), destaca que não basta conversar para aprender.
"O aluno precisa parar alguns momentos para focar a forma da língua", diz. O risco de não fazê-lo é fossilizar erros que não afetam o entendimento do ouvinte.
Nesta edição, conheça vantagens de cada método de aprendizado e dicas para potencializar aulas de inglês, espanhol, francês e alemão.


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