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Prêmio em retrospectiva
Visibilidade, credibilidade e impacto nas ações constam das vantagens apontadas por vencedores
DA REDAÇÃO
Em 2008, o educador Tião
Rocha, 60, participou de 54
eventos, concedeu 38 entrevistas e virou personagem de livro.
Nos últimos dois anos, o dentista Fábio Bibancos, 45, angariou três novos mantenedores e
viu o número de beneficiados
de seu projeto crescer 460%.
Já o médico Eugenio Scannavino Netto, 49, de 2005 para cá,
reforçou a estrutura administrativa, comprou a sede e desenvolveu diversos projetos.
Em comum, esse trio de empreendedores sociais venceu o
prêmio da Folha e da Fundação Schwab em 2007, 2006 e
2005, respectivamente.
"Após o concurso, sentimos
um impacto enorme: fizemos
parcerias e reorganizamos os
processos para atender a forte
demanda de pessoas interessadas no projeto", descreve Tião.
O educador é mentor do
CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento), que
promove educação popular
com o uso de brincadeiras,
artes e criação de produtos.
Para Fábio, da Turma do
Bem, rede de dentistas que
atendem crianças carentes
com graves problemas bucais,
o impacto mais importante foi
em termos de credibilidade:
"Hoje os empresários nos vêem
como uma organização que de
fato pode mudar o mundo".
"Nos encontros [da Fundação Schwab], somos nós que
mostramos a realidade a presidentes de empresas", ressalta
Eugenio, que leva qualidade de
vida a ribeirinhos paraenses
com o seu Saúde e Alegria.
Veja abaixo como evoluíram
os projetos após o concurso.
(CÁSSIO AOQUI)
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