São Paulo, sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Prêmio em retrospectiva

Visibilidade, credibilidade e impacto nas ações constam das vantagens apontadas por vencedores

DA REDAÇÃO

Em 2008, o educador Tião Rocha, 60, participou de 54 eventos, concedeu 38 entrevistas e virou personagem de livro.
Nos últimos dois anos, o dentista Fábio Bibancos, 45, angariou três novos mantenedores e viu o número de beneficiados de seu projeto crescer 460%.
Já o médico Eugenio Scannavino Netto, 49, de 2005 para cá, reforçou a estrutura administrativa, comprou a sede e desenvolveu diversos projetos.
Em comum, esse trio de empreendedores sociais venceu o prêmio da Folha e da Fundação Schwab em 2007, 2006 e 2005, respectivamente.
"Após o concurso, sentimos um impacto enorme: fizemos parcerias e reorganizamos os processos para atender a forte demanda de pessoas interessadas no projeto", descreve Tião.
O educador é mentor do CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento), que promove educação popular com o uso de brincadeiras, artes e criação de produtos.
Para Fábio, da Turma do Bem, rede de dentistas que atendem crianças carentes com graves problemas bucais, o impacto mais importante foi em termos de credibilidade: "Hoje os empresários nos vêem como uma organização que de fato pode mudar o mundo".
"Nos encontros [da Fundação Schwab], somos nós que mostramos a realidade a presidentes de empresas", ressalta Eugenio, que leva qualidade de vida a ribeirinhos paraenses com o seu Saúde e Alegria.
Veja abaixo como evoluíram os projetos após o concurso.
(CÁSSIO AOQUI)


Texto Anterior: Júri
Próximo Texto: Vencedores
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.