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Bruno valorizou aula em escola técnica
DA REPORTAGEM LOCAL
Quando estava na oitava série, Bruno Barreto Rose descobriu as escolas técnicas por intermédio de um amigo. Prestou vestibulinho e passou na ETE-SP e no Cefet. Escolheu a Federal.
Hoje, aos 18 anos recém-completados, está no primeiro ano da Poli. Como as duas moças acima, ele não fez cursinho.
"Não estudei para a primeira fase. Só fazia os simulados abertos do Etapa e do Objetivo e aprendi a administrar o tempo."
A única preparação especial foi um curso de quatro dias no Anglo sobre os livros obrigatórios; ele leu todos na íntegra.
Bruno pode não ter se preparado como os demais, mas valorizou a escola no ensino médio. "Sempre levei a sério. É uma escola com formação ampla, que tem até aula de filosofia e dá uma boa visão de mundo."
Com 82 pontos na primeira fase, de 99 possíveis (uma questão foi anulada), ele resolveu que era hora de se empenhar. Só então passou a se dedicar com afinco. "Vi que tinha ido muito bem e fui me organizando para estudar os tópicos que, segundo o manual, eu tinha de saber."
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