São Paulo, domingo, 29 de maio de 2011 |
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Carro conectado Central eletrônica interpreta informações enviadas pelos sistemas do veículo e ajuda a melhorar a interação com o motorista COLABORAÇÃO PARA A FOLHA O futuro da tecnologia que vem equipando os automóveis está por um fio. Ou por vários, que interligam sistemas, como freios e GPS, e conectam o carro a tablets e smartphones. Quando essas informações chegam ao cérebro do veículo ""a central eletrônica"", ele pode até tomar decisões, como frear ao detectar perigo. Também é pelos fios que passa a eletricidade, grande vedete dos motores limpos. Segundo especialistas, esse ainda é o modo mais seguro de fazer as partes do carro se comunicarem. Nos Estados Unidos, pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul e da Universidade Rutgers descobriram que hackers conseguem entrar na central eletrônica de um veículo e controlar informações à distância. Nos próximos anos, a aposta para carros de até R$ 40 mil é melhorar a interação com o motorista. "Em até cinco anos, devem crescer o reconhecimento por voz e as interações com o equipamento de entretenimento", acredita Vagner Galeote, presidente da SAE Brasil (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade). CHIPS Os chips identificadores que virão nos automóveis até 2014 poderão ser integrados a uma interface, dispensando o uso da internet. "O sistema antifurto, por ter GPS, é praticamente um navegador. Em 2012, já poderíamos ter um produto com outras funcionalidades", comenta o engenheiro elétrico Iannis Papaioannou. LUZ CERTA Audi e VW já equipam alguns modelos com sistema que detecta veículos que vêm no sentido oposto e ajusta fachos de luz do farol para não ofuscar outros motoristas ACHA TUDO Integrados a GPS, tablet ou smartphone, sistemas de Chevrolet, Hyundai e Toyota acham pontos de interesse, desde postos até restaurantes; sem sair do carro, dá para fazer reservas e saber a opinião de quem já esteve lá ELÉTRICO O motor é movido a eletricidade, que vem de uma bateria de íon de lítio, como as de celulares e notebooks; essa bateria pode ser recarregada e, em alguns carros, aproveita a energia criada em frenagens SEM AS MÃOS No projeto alemão "Brain Driver", o motorista usa comandos mentais para dirigir o carro sem tocar no volante; para isso, usa um capacete com eletrodos que interpreta os sinais do cérebro para mudar de direção (veja vídeo em http://bit.ly/fJdVSl) Texto Anterior: Os passos do carro elétrico Próximo Texto: Já pensou? Choque faz veículo mudar de cor Índice | Comunicar Erros |
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