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Feito em casa

Fred, do Flu, e Paulinho, prestes a deixar o Corinthians, garantem vitória por 2 a 1 sobre o Uruguai

MARCEL RIZZO MARTÍN FERNANDEZ SÉRGIO RANGEL ENVIADOS ESPECIAIS A BELO HORIZONTE

O Brasil disputará a sua quinta final de Copa das Confederações e buscará o quarto título do torneio graças aos milagres dos santos de casa.

No Mineirão, a seleção bateu o Uruguai ontem por 2 a 1 com a participação dos titulares que, até a convocação, atuavam no Brasil.

O atacante Fred, do Fluminense, e o volante Paulinho, que deve deixar o Corinthians, marcaram com a ajuda de Neymar, que ainda não jogou pelo Barcelona.

Após toque do ex-santista, o camisa 9 abriu o placar aos 41 min de um primeiro tempo tenso, no qual Júlio César já havia defendido um pênalti cobrado por Diego Forlán.

Na segunda etapa, a tensão subiu após Cavani igualar.

A quatro minutos do fim, Neymar cobrou escanteio, e Paulinho, de cabeça, atrás da defesa, acabou com a agonia.

Antes, porém, a seleção contou com a colaboração de Bernard, que teve o nome gritado desde o primeiro tempo pela torcida do Atlético- -MG presente no estádio.

O garoto que "tem alegria nas pernas", como diz Luiz Felipe Scolari, entrou no segundo tempo e ajudou a mudar o clima apreensivo do Mineirão --palco da última grande vaia aplicada à equipe e onde, antes da partida, manifestantes contra gastos com a Copa haviam entrado em confronto com a polícia.

A torcida, que passou boa parte do jogo dividida entre Fred, ex-Cruzeiro, e Bernard, do Atlético, enfim se uniu.

"Os jogadores correram muito. Mas quem ganhou o jogo aqui foi a torcida", disse o técnico da seleção.

Após espantar o fantasma da Celeste, algoz da Copa de 1950, a seleção vai hoje ao Rio, onde fará a final no Maracanã, no domingo. O rival sai do jogo de hoje, entre Espanha e Itália. "Pode vir qualquer um", afirmou Felipão.


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