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Em meio a minas de carvão, time tem 11 brasileiros

DE SÃO PAULO

O Shakhtar Donetsk, novo clube de Bernard, foi a casa de dezenas de brasileiros nos últimos 11 anos: 23 jogaram lá, entre eles atletas com passagens pela seleção, como os meias Jadson (hoje no São Paulo) e Elano (Grêmio).

Hoje, o clube, localizado no sudeste da Ucrânia e atual campeão nacional, tem 11 jogadores do Brasil.

Apenas o lateral Ilsinho, ex-São Paulo, tem mais de 25 anos. O atacante Luiz Adriano, ex-Inter-RS, é o que está há mais tempo na equipe --desde 2007.

Os outros brasileiros são o zagueiro Ismaily, os meias Fernando, Douglas Costa, Alex Teixeira, Taison e Fred e os atacantes Maicon e Wellington Nem. Há ainda o atacante Eduardo, naturalizado croata.

Donetsk fica às margens do rio Kalmius e conta com cerca de 1,5 milhão de habitantes. Apesar de não ser o único time da cidade --há também o Metalurg Donetsk--, o Shakhtar é a mais poderosa e conhecida agremiação.

O dono do clube, Rinat Akhmetov, é o homem mais rico da Ucrânia. Ele tem negócios na indústria de aço, minas e telecomunicações, entre outros.

O clube foi fundado em 1936, mas sob um nome diferente: "Stakhanovets", uma homenagem a um trabalhador das minas de carvão tão comuns na região.

A denominação "Shakhtar" surgiria apenas dez anos mais tarde, em 1946.

O clube, de forma popular, era conhecido também como "os mineiros".

Em 2009, o Shakhtar chegou a uma de suas maiores conquistas, quando inaugurou seu novo estádio, o Donbass Arena, que tem capacidade para mais de 51 mil torcedores.

Seu centro de treinamento e formação, em Kirch, é considerado por especialistas um dos mais modernos da Europa.


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