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Outro lado

Negócio foi feito de forma legal, afirmam advogados

DO RIO

Advogados da W Trade informaram que a venda da parcela pertencente à empresa nas duas salas negociadas no centro comercial do Shopping Leblon para a Ailanto, de Sandro Rosell, foi "um negócio feito de forma legal" e declarado "num cartório de conhecimento público".

Segundo eles, a empresa controlada por Ana Carolina Wigand Pessanha Rodrigues, mulher de Ricardo Teixeira, acabou ficando com R$ 1,9 milhão da operação após pagar R$ 188 mil de impostos e usar R$ 700 mil para quitar o financiamento que foi realizado para compra das salas.

De acordo com os advogados, a empresa aumentou o seu capital para R$ 413.560 em dezembro de 2009 --11 meses depois de comprar as salas no Leblon. Em janeiro de 2009, quando os imóveis foram adquiridos, a W Trade tinha capital social registrado de apenas R$ 50 mil.

SEM RESPOSTA

A Folha enviou há uma semana perguntas para dois advogados da Ailanto --um baseado no Rio de Janeiro e outro em Brasília. Até a conclusão desta edição, nenhum deles havia respondido aos questionamentos.

Sócia da Ailanto, Vanessa Precht não foi localizada.


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