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Palmeiras 'bombardeia' e obtém vitória no final contra a Ponte

DE SÃO PAULO

Bruno César ainda não está em sua melhor forma, mas já está influenciando o estilo de jogo do Palmeiras.

O clube alviverde incorporou o apelido que seu camisa 30 ganhou em 2010, quando jogava pelo Corinthians, e teve um dia de "chuta-chuta", ontem, no Pacaembu.

Na vitória por 3 a 2 sobre a Ponte Preta, o Palmeiras finalizou 31 vezes, segundo números do Datafolha.

A média de chutes a gol do Palmeiras no campeonato é menos que a metade: 13.

Bruno sozinho respondeu por sete dos arremates --Valdivia empatou com ele. Alan Kardec deu outros cinco.

Mas curiosamente, os autores de dois dos gols, os paraguaios Mendieta e Eguren, concluíram uma vez cada um.

O Palmeiras empolgou a torcida e chegou a 35 pontos --três à frente do Santos, que enfrenta hoje o Rio Claro.

O primeiro gol da Ponte foi aos 2 min, após falhas dos laterais palmeirenses. Wendel deixou Magal cruzar. E Juninho viu Rossi finalizar duas vezes para abrir o placar.

A Ponte Preta recuou. E a muralha campineira resistiu até o intervalo. Mesmo com Valdivia e Bruno César se entendendo e chutando muito.

Os dois meias, juntamente com o lateral Juninho, redimido do erro no gol do rival, deixavam os rivais desorientados com rápidas trocas de passe. E muitos chutes a gol.

"A gente criou muitas chances. Temos agora de fazer o gol", disse Bruno César ao fim da primeira etapa.

Aos 15 min do segundo tempo, o meia viu rebote de sua cobrança de falta ser aproveitado por Eguren.

Bruno foi responsável também pelo lance que gerou o segundo gol. Foi ele que sofreu o pênalti que Alan Kardec converteu, aos 17 min.

A Ponte voltou a atacar. Aos 25 min, Silvinho bateu pênalti e deixou tudo igual.

Mas o Palmeiras não aceitou o empate. Aos 42 min, Mendieta, vindo do banco, aproveitou cruzamento de Kardec para fazer 3 a 2.


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