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Corinthians rejeita escultura gigante feita para o Itaquerão

DE SÃO PAULO

Quando responde se é ou não corintiano, o escultor Gilmar Pinna, 55, conta que seu nome foi uma homenagem a Gylmar dos Santos Neves, o goleiro bicampeão mundial pela seleção brasileira, mas que também brilhou defendendo a meta do Corinthians nas décadas de 1950 e 1960.

Não estranhe, então, passar próximo à oficina do escultor em Guarulhos, na Grande São Paulo, e se deparar com a escultura de 25 metros e 20 toneladas que é uma homenagem ao Corinthians.

Inspirada em São Jorge, padroeiro do clube (que ontem teve seu dia comemorado), Pinna criou a escultura batizada de "Cavaleiro Fiel".

Inicialmente a ideia era que ela fosse colocada no futuro estádio do clube, que está em fase final de construção em Itaquera, na zona leste da capital, e receberá seis jogos da Copa do Mundo.

Mas ela não poderá ficar lá, apesar de ter sido o acordo, em 2012, entre Pinna e o então chefe do marketing do clube, Luiz Paulo Rosenberg.

O Corinthians informou que não pretende colocar a obra no Itaquerão, mas que conversa com órgãos públicos para que seja instalada em alguma área próxima ao estádio. A Folha apurou que não foi feito espaço adequado para a obra no Itaquerão.

"Pode colocar em uma praça ali perto, ou rotatória. Não tem problema", disse Pinna.

Ele disse ter gasto mais de R$ 1 milhão para construir a estátua e teve ajuda de uma empresa estrangeira.


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