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Corinthians falha no ataque, empata e Mano sofre pressão

BRASILEIRO
Torcedores criticam equipe e diretoria e pedem saída do treinador após 1 a 1 com o Atlético-PR

ALEX SABINO DE SÃO PAULO

Mano Menezes ganhou força no seu argumento de que o Corinthians precisa de reforços ofensivos. Urgentemente. O time controlou o jogo e criou chances, mas não anotou os gols que poderia.

Acabou levando o empate no fim e ficou no 1 a 1 com o Atlético-PR nesta quarta-feira (21), no Canindé, pelo Campeonato Brasileiro. Resultado que sinalizou o fim da lua de mel com o técnico, pelo menos para parte da torcida, que pediu a saída do técnico.

Já são três partidas sem vitória na competição.

O treinador espera que a diretoria contrate três reforços. Um deverá ser o meia uruguaio Lodeiro, que está no Botafogo. Mano quer a chegada de mais dois atacantes.

A missão corintiana era apagar a imagem ruim deixada na abertura do Itaquerão, no domingo (18). Havia perdido para o Figueirense, lanterna e que não havia feito nenhum gol no torneio até então. O plano era obter reabilitação diante do Atlético-PR..

No intervalo, o público presente no Canindé cantava "vamos jogar bola" para os jogadores do Corinthians. Mas o time havia controlado o primeiro tempo. Teve o domínio da partida e rondou o tempo inteiro a área adversária, mas sem ser incisivo

Quando isso aconteceu, o goleiro Weverton fez duas boas defesas, em chute de Petros e cabeçada de Guerrero.

Na etapa final, Mano Menezes abriu mão do esquema com Renato Augusto e Petros mais próximos de Guerrero. A entrada de Romarinho teve impacto imediato e o Corinthians pressionou.

Aos 12 min, marcou, Guerrero foi derrubado dentro da área, Jadson cobrou o pênalti e abriu o placar.

Parecia que a vitória era certa. O time paulista dominava o jogo, conseguia entrar na área e tinha espaços para fazer o segundo gol. Mas faltava capricho na finalização.

E então o Atlético-PR empatou. Aos 40 min, Douglas cabeceou para fazer 1 a 1.

O incentivo se transformou em cobrança e vaias. Os alvos eram os jogadores, o presidente Mario Gobbi e Mano.


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