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Seleção estreia com mesmo time que triunfou em 2013

Entre as poucas mudanças táticas, Neymar, que atuou pela esquerda na Copa das Confederações, jogará centralizado

DE SÃO PAULO EM SÃO PAULO

A seleção que Luiz Felipe Scolari montou para o Mundial repete o modelo da Copa das Confederações. O time que pega a Croácia nesta quinta (12) é o mesmo que bateu a Espanha em 2013, com poucas mudanças táticas.

Felipão treinou a equipe para que Neymar inicie as partidas atuando centralizado. Na Copa das Confederações, o atacante jogou boa parte do tempo pela esquerda.

Ao lado direito dele, ficará Oscar. O treinador quer que o meia jogue por esse lado para pressionar o lateral esquerdo croata, Vrsaljko.

Pela esquerda, em todos os treinos Felipão escalou Hulk. E o canhoto agradou.

Os três, no entanto, trocam de posições constantemente durante a partida, seguindo as determinações de Felipão.

À frente, joga Fred, artilheiro da Copa das Confederações com cinco gols, ao lado de Fernando Torres (Espanha).

O treinador brasileiro manteve também o sistema defensivo, com Luiz Gustavo como primeiro volante, sem avançar muito para proteger os avanços dos laterais, que têm características ofensivas.

O outro volante, Paulinho, tem mais liberdade para avançar, seu principal trunfo.

Nos treinos preparatórios para a Copa, Felipão esboçou alternativas para mudar o time no decorrer dos jogos.

Uma delas é substituir Oscar por Willian, mais driblador. Ramires também chegou a ser testado na vaga.

O treinador não descarta pôr Jô ao lado de Fred, no caso de o time precisar reverter resultados. E Henrique para atuar como terceiro zagueiro a fim de segurar algum placar.

A concepção do time que entra em campo nesta quinta, para Felipão, é a mesma da adotada na equipe que venceu o Mundial de 2002.

O treinador fez atletas exercer funções com as quais não estão acostumados e, segundo ele, isso está acontecendo com resultado positivo.

"Essa seleção e a de 2002, coletivamente, são parecidas. [Na Copa da Ásia] Existiu muita dedicação de atletas, de modificar sua posições. Nesta, alguns jogadores fazem coisas dentro do campo que não fazem em suas equipes."

Neymar, que volta para marcar, e Luiz Gustavo, que fica preso na marcação, são os exemplos mais claros dessa mentalidade.


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