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Na final, Messi volta a jogar na posição que sempre gostou

DO ENVIADO A BELO HORIZONTE

Lionel Messi é atacante, mas nunca se viu como tal. Na cabeça do jogador eleito melhor do mundo entre 2009 e 2012 pelo Barcelona, sua posição é outra.

Em seus primeiros treinos pelo clube catalão, aos 12 anos, a primeira pergunta que ouviu foi a mesma que qualquer garoto em testes escuta. "Você joga de quê?", perguntaram. "De enganche", respondeu.

Na final da Copa do Mundo, ele vai ocupar tal função. "Enganche", no vocabulário argentino, é o clássico camisa 10. A cabeça da equipe, que faz a ligação do meio com o ataque e chega à área para fazer os gols.

Contra a Alemanha, deverá desempenhar esse papel, tentando municiar Higuaín e eventualmente Lavezzi. No Barcelona, com Xavi e Iniesta mais responsáveis pela criação, Messi teve de se concentrar na tarefa de fazer gols. Já anotou 354 em nove anos.

Quando, por cautela. Alejandro Sabella abriu mão do 4-3-3, a importância tática de Messi ficou maior. Não só ao voltar para marcar mas também para criar chances. Até porque quem mais municiava o ataque está no banco (Gago) ou lesionado (Di María). (AS)


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