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Senador quer ampliar fiscalização na CBF

DE BRASÍLIA

Ex-presidente da CPI do Futebol do Congresso, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira (14) no Senado projeto que amplia a fiscalização sobre os recursos da CBF.

A proposta obriga a entidade a informar ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) suas operações acima de R$ 5.000, além de também comunicar autoridades monetárias a cada três meses sobre suas operações financeiras internacionais.

A proposta veda a participação de dirigentes ou funcionários da CBF, até terceiro grau de parentesco, em empresas que tenham negócios "direta ou indiretamente" com a entidade que administra o futebol brasileiro.

O texto também determina que a CBF, apesar de ser uma entidade privada, encaminhe anualmente suas contas para análise do TCU (Tribunal de Contas da União).

"Essa entidade conta com recursos de loterias, que são públicos. A seleção também é patrimônio cultural do país, previsto na Constituição, mobilizando recursos que são públicos", justificou Dias.

A Fifa não permite que governos intervenham nas confederações de futebol. No último dia 9, por exemplo, a entidade puniu a Nigéria.

Devido à interferência do governo nigeriano na federação de futebol (destituição de dirigentes), nenhum clube ou seleção (adulta ou de base) poderá participar de torneios internacionais ou mesmo disputar amistosos contra equipes de outros países.

Para que a fiscalização sobre a CBF aumente, o projeto de Dias precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.


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