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Empresas do setor portuário criticam evento teste de vela

OSNI ALVES DO RIO

Além de velejadores que têm criticado a poluição das águas da baía de Guanabara, a Regata Internacional de Vela, primeiro evento-teste da Olimpíada de 2016 no Rio, enfrenta a oposição de empresas do setor portuário.

O tráfego de embarcações está restrito entre 11h e 17h, desde o último domingo (3) e até sábado (9). A média de embarcações que acessam o porto é de 20 navios por dia.

Diretor geral da Triunfo Logística, Rogério Cáffaro afirma que essa interdição terá sérias consequências econômicas. "Não é viável querer otimizar tanto o lado da Olimpíada a ponto de esquecer das operações que movimentam a economia do país."

A Triunfo está entre as maiores empresas do Brasil no segmento, com 1.300 empregados fixos e outros 2.000 terceirizados.

Diretor da Iro-Log Logistics, André de Seixas entrou com ação no MPF (Ministério Público Federal) nesta segunda-feira (4). "O objetivo é quebrar a restrição imposta tanto para esta semana quanto para 2016". Seixas afirma que a diária de um navio parado gira em torno de US$ 100 mil.

A Companhia Docas do Rio de Janeiro, que administra o porto, afirma que os terminais portuários foram avisados mais de um mês antes. A Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) confirmou que a Docas não comunicou a restrição à agência e que, por isso, foi aberta investigação.


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