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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Promessa é dívida O governo federal pode ressuscitar o futebol feminino do Santos. No encontro que teve no ano passado com a presidente Dilma Rousseff e com o então ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro teve a promessa de que empresas estatais iriam bancar 50% da modalidade no clube em 2012. O presidente santista aguarda um retorno do ministro Aldo Rebelo, que se comprometeu a ver como estava a situação. As mesmas. As estatais listadas pela presidente Dilma no encontro com o dirigente do Santos -e que poderão servir como patrocinadoras do time- são as mesmas que já investem em esporte atualmente: Correios, Banco do Brasil ou Caixa. PPP. Ficou acordado ainda no encontro com a presidente que os outros 50% seriam bancados por empresas privadas. A SportPromotion e a TV Bandeirantes disponibilizariam o restante do dinheiro para sustentar o futebol feminino santista. Por sinal, a SportPromotion conversou com o clube recentemente. Troca. Empresas interessadas em ligar seus nomes ao Itaquerão contataram o Corinthians para que fossem utilizados materiais produzidos por elas no estádio. Como compensação, querem ter espaços publicitários na arena. Economia. Uma empresa que produz vidros propôs ao clube ceder o material para ser usado na cobertura do Itaquerão e, como contrapartida, ter sua marca divulgada no estádio. Se aceitar, o Corinthians economizará cerca de R$ 8 milhões, que seriam gastos com essa estrutura. Em definitivo. Indicado por Mano Menezes, o atacante Souza não é mais do Corinthians. O jogador rescindiu seu contrato, que ia até dezembro deste ano, para assinar com o Bahia por três temporadas. O Corinthians não receberá nada pelo negócio. Resquícios. Embora tenha deixado de patrocinar a camisa são-paulina, o BMG continuará como anunciante das placas no Morumbi e com o camarote que tem no estádio. Esses contratos terminam no meio deste ano. Já era. A manutenção de Alex Silva é considerada inviável no Flamengo. A diretoria do clube carioca entende que, depois de o zagueiro se recusar a viajar com o time para a Bolívia, não há mais clima para ele permanecer. Chamada. O presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone, chamou Roberto Frizzo, vice de futebol, e questionou sua declaração irônica envolvendo Barcos, da LDU, que irritou Luiz Felipe Scolari. Frizzo explicou que sua intenção era despistar a imprensa sobre as negociações. Colaborou NELSON BARROS NETO, de São Paulo Dividida
"Se é com o Flamengo, a repercussão seria muito maior. A gente estava ferrado" |
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