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Paulo Garcia afirma que manterá Tite, Edu e estrutura do futebol

DE SÃO PAULO

Como candidato de oposição, o empresário Paulo Garcia empilha críticas à gestão de Andres Sanchez.

Mas poupa de ataques o departamento de futebol, o mais importante do clube e que tem maior orçamento.

"Neste momento não farei mudança em nada", disse à Folha, em seu escritório. "Tenho o departamento formulado na minha cabeça, mas vou esperar passar esse momento de Libertadores."

O time estreia na quarta-feira na competição continental, contra o Deportivo Táchira, na Venezuela. Paralelamente, disputa o Estadual.

"Eu já tenho uns dois ou três nomes para assumir o departamento, mas não formulei nenhum convite para não criar expectativas ou especulações", declarou. E bancou tanto o trabalho de Tite quanto o da atual diretoria.

"O Edu [gerente de futebol] ficaria, o Tite também."

Até Roberto de Andrade, diretor de futebol, e Duilio Monteiro Alves, diretor-adjunto, foram elogiados.

"Eles poderiam até ficar, mas acho que não seria confortável para eles", disse.

Paulo Garcia defende uma reforma no estatuto do clube para que o presidente possa se reeleger. Hoje, vigora a proibição. "Não para o próximo que assumir, porque isso seria casuísmo, mas o seguinte deveria ter a chance de continuar seu trabalho."

O empresário afirmou que já se afastou das funções executivas de sua empresa e que, uma vez eleito, daria expediente em tempo integral no Corinthians. "Eu só faço parte do conselho da Kalunga. Tenho tempo disponível, posso ficar atento ao que acontece no clube." (MF)

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