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Filha de Ricardo Teixeira e diretora-executiva do Comitê Organizador Local da Copa-14, Joana Havelange seguiu os mesmos passos do pai nos últimos tempos e se afastou das atividades ordinárias do COL. Sedes do Mundial que mantinham contato com Joana, mesmo que esporádico, relatam não ter conseguido mais falar com ela desde dezembro, quando Teixeira se afastou da CBF e José Maria Marin assumiu interinamente.

Sob medida. Na leitura de membros de comitês organizadores das sedes da Copa do Mundo de 2014, Joana optou por ir se afastando gradativamente pois já sabia que no começo de 2012 seu pai seria alvo de mais acusações.

Canal. A possível saída de Ricardo Teixeira do COL, na visão das sedes, não afetaria a organização do Mundial. Quem trata de boa parte dos assuntos do dia a dia com os comitês locais é Ricardo Trade, diretor de operações do COL, e Fabio Starling, gerente de relacionamentos.

De camarote. Amigos de Ricardo Teixeira dizem que ele assiste a essa movimentação em torno de sua possível queda com muita atenção. Contam que o cartola está mapeando quais são os dirigentes de federações e de clubes que estão comemorando e quem está quieto. Teixeira deve levar isso em conta caso permaneça na CBF.

Sem agrado. Mesmo após ter seu pedido de cota de ingressos para deficientes no Mundial aceito pelo COL, o ex-jogador e deputado federal Romário (PSB-RJ) irá comemorar a eventual queda de Ricardo Teixeira da entidade.

Acumulou. Presidente da Conmebol, o cartola paraguaio Nicolas Leoz recebeu da Fifa, e aceitou, o convite para ser o presidente do comitê da América do Sul para a Copa do Mundo de 2014.

Trivial. O Sport iniciou contato com o Atlético-PR para contratar Guerrón, um dos salários mais altos do time. O clube pernambucano ofereceu três jogadores para levar o equatoriano, entre eles Rithelly, ex-Goiás. O problema é pagar o salário de Guerrón, de R$ 68 mil mensais.

A caravana passa. Apesar de movimentação nos bastidores para tirá-lo do cargo, o vice de futebol do Palmeiras, Roberto Frizzo, está imerso no planejamento do Paulista e já pensa mais à frente: desenha a preparação para a Copa do Brasil e o Brasileiro, afirmam seus aliados.

Linhas cruzadas. Não foi por falha da organização do Brasil Open e tampouco de Cezar Granieri, assessor especial do COB, que ele teve de esperar duas horas para participar de entrevista. O motivo foi uma falha de comunicação da parte do COB.

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Colaborou MARTÍN FERNANDEZ, de São Paulo

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