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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Assunto interno

A regra que entrou em vigor nesta edição do Paulista, que dita que os clubes devedores de salários serão punidos com perda de pontos, não será usada por cartolas para definir o resultado do Estadual, segundo argumenta o vice de futebol do Palmeiras, Roberto Frizzo. "Quando um clube eventualmente estiver inadimplente, a reclamação tem que chegar à FPF por meio de atletas, e não por um clube adversário", diz o cartola.

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Tolerância. Frizzo afirma que, caso um episódio de atraso de salários aconteça em um clube, poderia haver uma conversa com os jogadores para conscientizá-los de que uma reclamação junto à FPF agravaria os problemas.

Respingo. Seguindo essa linha de raciocínio, com a dedução de pontos, até os atletas se tornariam alvo da torcida, acredita o palmeirense.

Tradição. Aliados do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, dizem não se tratar de novidade o cartola ter viajado a Miami durante o Carnaval. Lembram que há anos Teixeira possui uma casa lá.

Segunda casa. Com a eventual permanência de Teixeira na confederação, quem deixa de ganhar é o São Paulo. Enquanto ocupava a presidência da CBF, José Maria Marin foi visto no Morumbi. O ex-governador foi jogador do clube, desafeto de Teixeira.

Interlocutor. Quem conheceu Marin quando foi vice-governador diz que problemas com as bases eram dirimidos em seu gabinete, e não no de Maluf. Era considerado melhor dialogador do que o então governador.

Pré-carnavalesco. Ao começar o Carnaval, a situação de Wesley preocupava a cúpula palmeirense, que inclusive se reuniu na última quinta-feira para tentar encontrar uma solução. O não-comprometimento de um investidor não estava no plano.

Contagem regressiva. O principal motivo de preocupação são possíveis sanções por parte da Fifa já que o meia está no Brasil após ter sido liberado pelo Werder Bremen.

Fatiado. A confusão é grande. Alguns empresários esperam receber comissões do clube, e outros, do atleta. Pior, para cada um que entra, sobe o valor do negócio.

Tendência. A Federação Paranaense de Futebol decidiu seguir os passos da FPF e implantou a preparação psicológica na pré-temporada de seus árbitros. O psicólogo Gustavo Korte os instruiu.

Diluído. Aos juízes que se assustaram, Korte relativizou informação que 35% dos árbitros de SP foram vítimas de violência. Afirma que é bem larga a base da pesquisa que detectou as cerca de 300 agressões. Cobre dez anos e até partidas de várzea.

dividida

"Ricardo Teixeira não pode ser sucedido por um Zé das Medalhas qualquer"

ex-presidente do Fla, ex-crítico do presidente da CBF, ao defender a sua permanência

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