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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Na agulha Mesmo avesso à possibilidade de Paulo César de Oliveira apitar o clássico com o Corinthians, o Palmeiras não pretende fazer solicitação à Federação Paulista de Futebol para impedir sua escalação. Mas a diretoria alviverde tem uma carta na manga para evitar a presença do árbitro. Há no clube um dossiê informal sobre Oliveira com lances duvidosos contra o time, que deve ser apresentado à FPF caso ele seja sorteado para a partida. Arquivo. O documento vem sendo elaborado pelo Palmeiras desde a semifinal do Paulista de 2011, apitada por Oliveira, quando a diretoria sentiu que o time foi prejudicado pela arbitragem. Manobra arriscada. A demissão em massa do departamento de marketing do Palmeiras promoveu uma série de inseguranças no clube. A principal afeta o torcedor. Cartolas dizem que o projeto do sócio-torcedor, engavetado há anos, vai demorar ainda mais tempo para sair do papel com uma equipe nova. Calendário. Assinado o contrato de reforma do Beira-Rio com a Andrade Gutierrez, o Internacional começa a se programar para jogar fora de seu estádio. A expectativa é que o time possa atuar em casa até o fim do Brasileiro deste ano e que, em dezembro, a arena seja interditada. Nômade. Como a interdição do Beira-Rio deve durar até março de 2013, o clube pretende levar seus jogos do Campeonato Gaúcho para cidades do interior do Estado. A ideia é capitalizar a perda de sua casa angariando novos sócios-torcedores em outros municípios do RS. Bala perdida. A estratégia da CBF para viabilizar jogos do Brasileiro às 21h dos sábados atingiu diretamente os clubes pequenos. A confederação optou por colocar, preferencialmente, duelos de times menores no horário, porque o poder de barganha e de protesto dessas equipes não afetaria a entidade. Empurra-empurra. A justificativa dentro da CBF para impor jogos nesse horário é que a confederação está apenas atendendo uma solicitação da Globo, que mira o mercado asiático. A emissora nega qualquer envolvimento. Embate. Náutico e Figueirense são os clubes que mais jogarão no horário, quatro vezes cada um."Irei à CBF pedir a troca desses horários. Estamos sendo prejudicados", argumenta Paulo Wanderlei, presidente do Náutico. Contra-ataque. Federações contrárias a José Maria Marin na CBF começam a se articular para decidir como as reivindicações acontecerão. A partir de amanhã, os principais rebeldes retomam as conversas para definir a forma das ações de protesto. Colaborou MARCEL RIZZO, de São Paulo Dividida
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