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Painel FC EDUARDO OHATA painelfc.folha@uol.com.br Cara a cara O ministro Guilherme Caputo colocará frente a frente em uma reunião o meia Oscar, cartolas do São Paulo e representantes do Internacional, informam fontes ligadas ao TST (Tribunal Superior do Trabalho). A intenção de Caputo, ao promover o encontro, é ouvir, da boca do próprio jogador, onde ele pretende continuar sua carreira. A reunião está prevista para acontecer entre hoje e segunda-feira, na sede do TST, em Brasília. Afago. A acareação satisfaz ao menos um dos pedidos do São Paulo desde o início do caso Oscar: uma conversa olho no olho com o jogador para tentar dirimir a questão. Letra da lei. No Morumbi, argumenta-se que antes de o TST ter concedido habeas corpus ao jogador, seu braço regional, o TRT, teria de ter emitido decisão cancelando o contrato com o São Paulo. Jurisprudência. O presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, afirma que o habeas corpus dado a Oscar não afeta apenas seu clube. Explica que, no futuro, outros clubes poderão fazer o mesmo, invocando esse episódio. Coadjuvante. De uma forma bem lateral, a CBF é citada nos grampos da Polícia Federal no caso Cachoeira. Em determinado momento, o empresário pergunta a um interlocutor se ele havia chamado o governador de Goiás, Marconi Perillo, para jantar. Estraga-prazeres. O interlocutor responde que vai passar a mensagem, mas que acha que ele não poderá, pois Marconi teria um compromisso com o "pessoal da CBF", que iria jantar com ele. Debandada. Cartolas ligados à administração do Palmeiras afirmam que os pedidos de demissão conjunta de Walter Munhoz e Jorge Vacarinni, do financeiro do clube, se devem à negociação de Henrique, cuja contratação não foi oficializada até agora. Mistério. Os mesmos cartolas dizem que a forma de pagamento do atleta não está clara. Não se sabe se pagarão ao Barcelona ou a agentes. Mais tempo. Já Munhoz alega que os pedidos de demissão nada tiveram a ver com Henrique. Afirma que a dupla precisava de tempo para seus negócios particulares. Corpo fora. O vice de futebol, Roberto Frizzo, disse que o aspecto jurídico dessa negociação não passa por ele. Trata-se de jurisdição exclusiva do presidente do clube, Arnaldo Tirone, e do financeiro. Pelos flancos. Sem os direitos dos Jogos de Londres-12 na TV aberta, a Globo Esportes coleciona direitos de modalidades olímpicas, caso do handebol. Ela vai assim estrangulando o cardápio de eventos para a Record. Colaborou SILVIO NAVARRO, de São Paulo Dividida
"É o Santástico show da Vila [Belmiro]!" |
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