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Para confundir colega de time, vale até falar em russo no rádio

DO RIO

Bruno Senna, hoje na Williams, relata um caso curioso envolvendo a comunicação via rádio na F-1.

Aconteceu no ano passado, quando o brasileiro dividia a Renault (hoje Lotus), com o russo Vitaly Petrov.

"Lembro de uma vez em que o engenheiro entrou no rádio e falou em russo, informando a volta em que ele deveria fazer o pit stop", conta.

Segundo ele, é "bastante normal" pilotos e engenheiros usarem códigos. Principalmente no começo das provas, quando as estratégias de todos ainda são um mistério.

"O ideal é que você consiga transmitir as informações de uma maneira rápida e que não entregue o jogo para os adversários", afirma. "E isso é algo que vai se aperfeiçoando com o tempo. Quanto mais você conhece seu engenheiro, mais fácil e mais cifrada vai ficando a comunicação."

Flagrada no GP da Alemanha de 2010 com uma mensagem polêmica para Felipe Massa, sugerindo que ele cedesse a liderança da prova para Fernando Alonso, a Ferrari não permitiu que o brasileiro falasse sobre o tema.

A assessoria da equipe disse que Massa estava ocupado com os testes de Mugello, na semana passada -ele só treinou na quarta. Sobre o assunto, disse: "Não trabalhamos com códigos secretos". (FSX)

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