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Painel FC EDUARDO OHATA painelfc.folha@uol.com.br Passou A irritação do presidente santista, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, com a federação paulista por colocar os jogos da final do Estadual no Morumbi já havia passado às vésperas da vitória de ontem. "A princípio, eu, o Muricy e os jogadores ficamos revoltados", disse. "Mas, de cabeça fria, lembrei que temos 50 mil sócios-rei, 30 mil deles adimplentes. Acho que a maior capacidade do Morumbi evitou que nosso torcedor fosse punido." Segundo lar. A segunda opção do presidente santista, lembra ele, foi o Pacaembu, menor que o Morumbi. Mas a opção foi vetada pelo Guarani, que disse se tratar da segunda casa do Santos. Elas por elas. Ribeiro acha que o Morumbi foi território neutro. "Apesar da distância a ser percorrida por nossos torcedores ser menor do que a dos campineiros, do nosso lado há a dificuldade da subida da Serra do Mar", declarou o dirigente santista. Vale quanto pesa. Cartolas do Corinthians pretendem que os direitos de "naming rights" de seu futuro estádio sejam negociados pelos R$ 400 milhões que pegaram emprestado com o BNDES ou por uma cifra próxima. Suaves prestações. O valor do "naming rights" poderá ser desembolsado em parcelas simultâneas às do BNDES, dita o plano. Compasso de espera. Os mesmos dirigentes asseguram que nenhum contrato foi fechado, embora reconheçam que existam conversas com a Brahma, entre outros interessados em ter suas marcas na futura arena. Corre-corre. Antes de embarcar para Zurique ontem à noite, o presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local), José Maria Marin, aproveitou o dia para ficar em casa, em São Paulo, e comemorar o aniversário de 80 anos com familiares. Milhagem. Após ter che-ado de Londres na última terça, Marin foi ao Rio na quarta. Amanhã, estará no encontro entre o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, com o secretário da Fifa, Jérôme Valcke. Batizado. Vencedores da promoção para serem os primeiros a sentar nos assentos do Itaquerão, que receberam o prêmio no fim de semana, não dispensaram um coro contra os rivais palmeirenses entre uma atividade e outra. Maquiagem. Conselheiros flamenguistas de oposição apontam que, não fossem os R$ 50 milhões do contrato de TV com a Globo, a dívida do clube no balanço de 2011 pularia para R$ 488 milhões. De volta para o futuro. Os cartolas apontam, porém, que o Conselho Deliberativo havia aprovado que o contrato valeria para os anos de 2012, 2013, 2014 e 2015. Dividida
" É um pouco de hipocrisia essa história" |
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