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Grupo quer agir no Brasil e criar 'universidade'

DE SÃO PAULO

O Femen tem planos audaciosos para o futuro. Quer se espalhar pelo mundo e ter uma "universidade" para as ativistas.

A ideia é atrair as pessoas interessadas em se tornar militante dos direitos das mulheres, treiná-las e devolvê-las aos países de origem, criando núcleos da organização no exterior.

O processo de internacionalização já começou. França, Turquia, Bélgica, Itália, Rússia e Belarus são alguns dos locais que receberam a organização.

Das 390 integrantes do Femen, 50 são estrangeiras. Existe até um grupo de 15 muçulmanas francesas que se uniu às ativistas.

E um dos próximos alvos das feministas é o Brasil. Segundo a porta-voz do grupo, Inna Shevchenko, elas só não visitaram o país ainda devido a limitações financeiras.

"Sabemos que a indústria sexual é muito forte no Brasil, que há crianças e adolescentes se prostituindo. Vamos encontrar um jeito de ajudá-las. Precisamos fazer isso para poder influenciar as bravas mulheres brasileiras." (RR)

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