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Polícia arma esquema 'normal' com 140 homens no Pacaembu

DANIEL BRITO
DE SÃO PAULO

Mesmo com o risco de eliminação do Corinthians, o 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar classificou como "um jogo normal" o duelo com o Emelec. Serão 140 homens dentro do estádio.

A quantidade de policiais é pequena se comparada à que atuou na eliminação do Corinthians ante o River Plate, da Libertadores, em 2006.

A PM divulgou, na época, que 220 homens faziam a segurança no Pacaembu. Mas não foram suficiente para conter a fúria da torcida.

Revoltado com a derrota, o público ameaçou invadir o gramado antes do fim. Dezoito pessoas ficaram feridas, sete delas eram policiais.

"Se houver outra revolta como aquela [contra o River], estaremos preparados. Estamos em número suficiente para um jogo com 35 mil torcedores", garantiu o capitão Luiz Gonzaga, do 2º Batalhão.

Ontem, o Corinthians anunciou que 31.600 ingressos haviam sido vendidos.

Também hoje, a polícia vai deslocar 12 policiais para fazer a escolta dos ônibus que levarão torcedores do Palmeiras para a Arena Barueri, onde o time recebe o Paraná, pela Copa do Brasil.

O promotor Thales Cezar de Oliveira, coordenador do PAI (Plano de Atuação Integrada), disse que haverá cuidados especiais em pontos de São Paulo onde pode haver confronto entre as torcidas.

Já a polícia civil informou que Antonio Alan Souza Silva, presidente da Gaviões da Fiel, que teve prisão decretada há cinco dias pela morte de palmeirense em 25 de março, continua foragido. Nenhum representante da torcida foi encontrado ontem para comentar o caso.

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