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Raikkonen celebra sua volta em alta
F-1 ENVIADA ESPECIAL A BARCELONA Dono de uma personalidade fora dos padrões da F-1, Kimi Raikkonen sempre foi uma incógnita longe das pistas. Dispensado pela Ferrari em 2009, retornou à categoria neste ano como um enigma após duas temporadas entre provas de rali e Nascar. A volta decepcionante de Michael Schumacher ao esporte -42 GPs e nenhum pódio ainda- levantou dúvidas sobre como seria a readaptação de outro ex-campeão. Mas elas não duraram muito. Após ter problemas na classificação na Austrália, e partir numa modesta 17ª colocação, o piloto finlandês fez uma excelente corrida e completou em sétimo, marcando pontos já em sua reestreia. Na Malásia, saiu em décimo e terminou em quinto. Na China, um erro de estratégia lhe custou o pódio. E, na última etapa, no Bahrein, acabou em segundo lugar. As inevitáveis comparações com Schumacher começaram. "Eu não me comparo com ele, faço o meu trabalho. Cada um faz o melhor que pode e não me interesso no resto", disse o piloto da Lotus. "Acho difícil tentar explicar o caso do Michael porque são muitas as variáveis, tudo depende de ter um bom carro, de se adaptar bem a ele. Muitas coisas influenciam."
Folha - Você sempre deixou claro que não gosta do ambiente da F-1, especialmente dos compromissos com patrocinadores e com a imprensa. Por que decidiu voltar?
Gosta mais de correr de rali ou de F-1?
E como era sua relação com os outros pilotos de rali?
Logo que voltou, disse que nada tinha mudado na F-1...
Você acha que tem um carro realmente vencedor?
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