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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Na faixa Secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes abriu mão de seu salário no COL da Copa-14, no qual integra o conselho administrativo, órgão complementado por Ronaldo e Bebeto, pelo presidente da CBF, José Maria Marin, e o da FPF, Marco Polo Del Nero. Para comparação, o salário de Fernandes superaria os dos executivos Ricardo Trade e Joanna Havelange, que recebem R$ 74,6 mil e R$ 100 mil, respectivamente. Ganha-pão. Fernandes optou por receber só o salário de funcionário do ministério. Simpatia. Ao ouvir de um interlocutor que Pelé seria um bom nome à frente do COL, a presidente Dilma Rousseff demonstrou ter gostado da ideia, dizem pessoas com trânsito no Planalto. Sinergia. De olho em 2016, o fórum dos secretários estaduais de esporte se reúne hoje em Palmas, no Tocantins. Será discutido como aproveitar a Olimpíada para alavancar os Jogos Escolares em todas as regiões do país, o que não ocorre atualmente. Ajuda de cima. Presidente do fórum, a secretária do Rio, Marcia Lins, argumenta que foi o que ocorreu no Reino Unido, onde os Jogos Escolares se beneficiaram do ciclo olímpico. O ministro do esporte, Aldo Rebelo, está inteirado do assunto. Fina. Por pouco a renda de Goiás e São Paulo escapou de penhora. Horas antes do jogo, o TRT deferiu ação, do advogado Beny Sendrovich, referente a direitos trabalhistas devidos pelo Goiás. Mas o clube se comprometeu a saldá-los em suaves prestações. Por água abaixo. A nova cirurgia de Paulo Henrique Ganso e seu corte da seleção esfriou o anseio dos representantes do jogador em negociá-lo para um clube europeu na janela de transferências que se aproxima. Venda adiada. A expectativa, agora, é que uma negociação de Ganso para o exterior só aconteça no fim do ano. Sendo que uma transferência boa só deve acontecer caso o meia esteja bem fisicamente e jogue em alto nível a Olimpíada de Londres. Em aberto. Manaus ainda não assegurou financiamento para a construção da cobertura da Arena Amazônia, orçada em cerca de R$ 80 milhões. A sede pretende importá-la, o que esbarra nas regras do BNDES, que não financia a compra de estruturas de outros países quando há similares nacionais. Protecionismo. A sede tenta convencer o banco a liberar o financiamento levando em consideração que o valor da cobertura corresponde a menos de 20% do valor total da obra. E que um similar nacional sairia mais caro. Colaboraram MARIANA BASTOS, de São Paulo, e SÉRGIO RANGEL, do Rio Dividida
"Fomos do amarelo ao vermelho. Está difícil, especialmente a mobilidade urbana" |
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