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Torneio dribla crise econômica, mas sofre com ofensas raciais DE SÃO PAULOA primeira Euro disputada em países do antigo bloco comunista desde a queda do antigo regime passou praticamente batida pela grave crise econômica da região. Mas não pela intolerância racial. As federações de Croácia, Espanha e Rússia foram condenadas a multas que juntas chegaram a € 130 mil (R$ 330 mil) por esse tipo de comportamento dos seus torcedores. Croatas e espanhóis imitaram macacos para Balotelli. E russos ofenderam o lateral direito tcheco Gebre Selassie. Velhas rivalidades políticas também explodiram durante a Euro. Mais de 200 pessoas foram presas em uma briga generalizada entre torcedores de Polônia e Rússia, país que invadiu os anfitriões do torneio no passado. Mesmo com tantos problemas e uma situação financeira delicada no continente, as arenas quase sempre ficaram lotadas. A média de público superou a casa dos 46 mil pagantes e foi a terceira maior da história da competição -a mais expressiva desde 1988. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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