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Saída prometida de Scolari não é levada em conta por dirigentes DO PAINEL FCDE SÃO PAULO A sequência de Luiz Felipe Scolari no Palmeiras passa pelo futuro político do clube. O treinador já avisou que deixará o time assim que se despedir do Brasileiro, em dezembro, quando termina o contrato assinado em 2010. Mas o presidente Arnaldo Tirone costuma dizer que isso é balela de Scolari. Ele aposta que a conquista da Copa do Brasil e a consequente vaga para a Libertadores podem demovê-lo da ideia. O mandatário não está sozinho nessa teoria. Affonso della Monica, líder de um dos grupos políticos que devem lançar candidatura na próxima eleição, no começo do ano que vem, trabalha com o nome de Scolari como primeira opção de técnico para 2013. As outras facções da política palmeirense são contrárias à manutenção do treinador. Alegam que, mesmo com a possível conquista da Copa do Brasil, seu alto custo não vale os resultados obtidos. Ao explicar a decisão de deixar o Palmeiras (mesmo se for campeão, ele promete), Scolari costuma unir duas explicações. A primeira é o desejo de voltar a dirigir uma seleção e trabalhar na Copa do Mundo de 2014. A segunda é a indefinição sobre quem seriam seus chefes a partir do próximo ano, depois das eleições no clube. (BI, MR E RR) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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