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Handebol

Brasileiras enfrentam Croácia, e treinador discorda de cartola

DO ENVIADO A LONDRES - A seleção feminina de handebol estreia hoje, às 10h45, contra a Croácia, com um discurso diferente do adotado no ano passado, após o término do Mundial no Brasil.

A equipe está no Grupo A, ao lado de Rússia, Angola, Grã-Bretanha e Montenegro.

Em 2011, quando a seleção terminou o Mundial com o inédito quinto lugar, o presidente da CBHb (Confederação Brasileira de Handebol), Manoel Luiz Oliveira, pôs o time como um dos favoritos a medalha.

Sua justificativa era matemática: "A Olimpíada é mais fácil que o Mundial, porque não tem tantos europeus", disse, citando a região em que o handebol é mais forte.

O Mundial contou com 11 europeus entre os 24 países participantes, ou seja, 45% das equipes. Já na Olimpíada são nove entre 12, portanto, 75%. O dinamarquês Morten Soubak, treinador da seleção brasileira, no entanto, tratou de mudar o discurso oficial.

"Olimpíada é muito mais difícil que Mundial", afirmou o treinador. "Dos 12 participantes desta Olimpíada, acredito que 11 têm totais condições de subir ao pódio. Nunca houve algo assim no handebol feminino olímpico."

O Brasil não tem representante no torneio masculino.

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