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Dream Team estreia com fila de jornalistas e constrangimento DO ENVIADO A LONDRESA estreia da que pode ser a última versão olímpica do Dream Team, a seleção dos EUA, causou constrangimento, confusão e lotação, ontem, na Arena de Basquete. Os norte-americanos passearam contra a França, atual vice-campeã europeia, com um triunfo por 98 a 71. A vitória era esperada, uma vez que os EUA são favoritos absolutos a conquistar a medalha de ouro. O que não estava no script era a quantidade de jornalistas na arena. O local tem capacidade para pouco mais de 300 profissionais de imprensa. Todos os assentos foram tomados uma hora antes do jogo. Formou-se, então, uma longa e barulhenta fila do lado de fora do ginásio. Os repórteres que estavam acomodados não puderam deixar as tribunas para ir ao banheiro. A gerente da arena disse à reportagem que os jornalistas que não obtiveram autorização para entrar não iriam trabalhar, apenas assistir. O COI (Comitê Olímpico Internacional) costuma distribuir ingressos à imprensa nos eventos mais concorridos. Mas a estreia do Dream Team não estava no cronograma. Na entrevista coletiva, o técnico americano Mike Krzyzewski reclamou, ainda que em tom ameno, que seu sobrenome havia sido grafado errado na placa de identificação sobre a mesa. Em quadra, Kevin Durant, que joga no Oklahoma, foi o cestinha, com 22 pontos. Kobe Bryant atuou por apenas 12 minutos e marcou 14. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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