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Taylor soluciona brecha do time, afirma Magnano DO ENVIADO A LONDRESA seleção masculina faz hoje, contra a China, a partir das 12h45, aquele que promete ser o jogo mais tranquilo desta primeira fase em Londres. Os chineses perderam seus três jogos até agora por 16 pontos ou mais de diferença. O que dá ao argentino Rubén Magnano, treinador do Brasil, a possibilidade de confirmar uma tendência iniciada anteontem, na traumática derrota para a Rússia. Ele poderá comprovar que encontrou a solução do seu maior problema no elenco: a armação. Marcelinho Huertas é titular incontestável do time de Magnano. Reconhecido internacionalmente como uma das grandes estrelas do país, ele não tem substituto à altura na seleção. Por esse motivo, o americano Larry Taylor naturalizou-se brasileiro a pedido da CBB (Confederação Brasileira de Basquete). Suas atuações no NBB (Campeonato Nacional de basquete) pelo Bauru, entretanto, jamais se repetiram com a seleção. Até o confronto com a Rússia. Huertas não fazia uma de suas melhores exibições. Magnano lançou Larry à quadra no terceiro período, quando os russos venciam com sete pontos à frente. Ao lado de Leandrinho, o americano comandou a reação. Marcou 12 pontos em 16 minutos em quadra. Embora não tenham sido suficientes para a vitória, ele encheu os olhos do argentino. "Larry ainda estava muito hesitante na seleção, mas hoje [quinta-feira] ele foi muito bem. Teria sido ainda melhor se tivéssemos vencido", disse Magnano. O argentino ainda tem Raulzinho, 20, como opção para a armação. Mas esse não acumula muitos minutos em quadra desde os amistosos preparatórios para Londres. Contra os chineses, também deve ganhar algumas oportunidades. O Brasil encerrará a primeira fase da competição na segunda-feira, com o duelo contra a Espanha, às 16h. A seleção brasileira acumula duas vitórias e uma derrota em Londres. (DB)
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