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Técnico admite riscos e promete equipe ousada por vaga na semi DO ENVIADO A NEWCASTLEMano Menezes escolheu o caminho da ousadia. No primeiro duelo eliminatório da Olimpíada, o treinador quer que seu time "não tenha medo, não se iniba, não perca sua capacidade de criação". Contra Honduras, a ordem é marcar no campo de ataque, manter a posse de bola, não permitir que o rival jogue. E correr os riscos que forem necessários. "Mesmo sendo jogos assim [de mata-mata], trabalhamos em cima dessa tecla, de jogar com o risco alto, com a tensão alta." Com a formação atual, a seleção fez oito jogos -cinco amistosos e as três primeiras partidas da fase de grupos. Nesses jogos, correu bem mais riscos do que em todo o resto da era Mano Menezes. A equipe sofreu 11 gols (média de 1,4 por partida) e anotou 21 (média de 2,7). Até então, o técnico havia estado em 21 partidas, entre amistosos e a Copa América. E os números mostram que o time era mais monótono -e seguro. Foram 30 gols anotados (média de 1,4 por partida) e 11 sofridos (0,5). Em seis dessas partidas, o time não fez gols, fato que só ocorreu uma vez na sequência atual, com a base de jogadores olímpicos. Por outro lado, não foi vazado em 14 dos 21 confrontos anteriores. Agora, só escapou de sofrer gols em dois dos oito jogos. (MF) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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