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Hipismo

Sem pódio, cavaleiros dizem que Brasil precisa de mais cavalos

DA ENVIADA A LONDRES - Sem pódio em Londres, os cavaleiros brasileiros já miram a Olimpíada do Rio. E dizem que, para o país ter uma equipe competitiva nos Jogos em casa, é preciso investir em cavalos.

"Precisamos trabalhar para ter mais cavalos bons. Precisamos de qualquer investimento, privado, comercial, doação. Precisamos de animais à altura dos nossos cavaleiros", afirmou Rodrigo Pessoa. "Falo de investimento de um, dois, três, quatro milhões de euros. O atleta precisa ter um, se possível, dois cavalos desse nível."

Sua montaria, Rebozo, sofreu uma lesão no ano passado e só voltou a competir em janeiro. Após cometer uma falta na primeira rodada, Pessoa fez outras três e estourou o tempo na segunda fase do torneio. O campeão em Atenas-04 terminou em 22º e último lugar.

Álvaro Afonso de Miranda Neto, o Doda, terminou em 12º.

Na segunda-feira, o brasileiro José Roberto Reynoso, 32, havia criticado o governo por falta de apoio à modalidade, além de se queixar da "cultura" de as pessoas no Brasil terem o cachorro como animal de estimação, em vez de cavalos.

O campeão olímpico dos saltos foi o suíço Steve Guerdat. A prata ficou com o holandês Gerco Schroder, e o bronze, com o irlandês Cian O'Connor.

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