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 2016

Dilma recebe bandeira e cobra mais medalhas

Presidente esteve com irmãos Falcão, do boxe

Alan Marques/Folhapress
Dilma posa entre os irmãos Esquiva e Yamaguchi
Dilma posa entre os irmãos Esquiva e Yamaguchi

KELLY MATOS
DE BRASÍLIA

Dois dias após o encerramento da Olimpíada de Londres, a presidente Dilma Rousseff disse ontem que o Brasil tem um objetivo para os próximos Jogos: elevar o número de medalhas.

Na competição deste ano, o país atingiu a marca de 17 medalhas -três ouros, cinco pratas e nove bronzes-, duas a mais que em Pequim.

Dilma destacou que o país alcançou a 14ª posição no ranking que leva em consideração o número total de medalhas, sem considerar a posição no pódio. Para a presidente, a meta por mais medalhas será perseguida "de forma muito firme" na Olimpíada do Rio, em 2016.

"Porque medalhas olímpicas são muito importantes. E não estou falando só de ouro, só prata, só bronze. A distinção é um país ser premiado pela sua capacidade, pela sua expertise, pela sua arte", afirmou a presidente. "Eu acho que nós vamos a cada ano melhorando e, a cada Olimpíada, ganhando."

As declarações foram feitas durante encontro no Palácio do Planalto com os irmãos Esquiva e Yamaguchi Falcão, que conquistaram medalhas de prata e de bronze, respectivamente, no torneio de boxe em Londres.

Além dos atletas, também estiveram com Dilma o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Carlos Arthur Nuzman. As autoridades entregaram à presidente Dilma a bandeira olímpica, que permanecerá na próxima sede olímpica até 2016.

No encontro, Dilma confessou estar "muito emocionada" com a história de superação dos irmãos Falcão e mencionou o pai dos pugilistas como incentivador dos filhos. "Precisamos de pais iguais ao pai e à mãe deles", disse.

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