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 2014

Dirigente da Fifa e governo projetam fim de 'ruídos'

DO RIO - A impressão é que foi selada a paz entre a Fifa, o COL (Comitê Organizador Local) da Copa do Mundo de 2014 e o governo brasileiro.

Após ter feito inspeções em Cuiabá (MT) e Manaus (AM), o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, anunciou ontem, no Rio, que, daqui para a frente, acabaram as diferentes versões sobre a organização do evento no Brasil, que já causaram constrangimentos entre autoridades locais e membros da federação internacional.

"Para evitar essa situação novamente, haverá uma única voz que dirá o que faz a Fifa, o COL e o governo. Estamos trocando informações para que os diferentes discursos não ocorram de novo", disse o cartola.

Para afinar os trabalhos, Valcke afirmou que, até a Copa, voltará ao país a cada seis semanas para visitas de inspeção e reuniões com a organização do Mundial. A próxima visita está marcada para 18 de outubro nas cidades do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte (MG).

A intenção é que, semanalmente, Valcke faça reuniões na Fifa para relatar o que foi visto nas viagens ao Brasil e que ele seja informado pelos integrantes do COL e do governo federal sobre o andamento de obras em estádios. Além ser notificado sobre o cronograma de trabalhos para a melhoria da rede hoteleira, dos aeroportos e do trânsito. Estes são os pontos que mais preocupam a Fifa.

Outro problema está no atraso das obras da Arena Pernambuco. Há preocupação de que o local não esteja concluído a tempo para a Copa das Confederações, que será disputada em junho do ano que vem.

O presidente do comitê local da Copa e da CBF, José Maria Marin, declarou que o prazo será cumprido.

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