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Painel FC

BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Porto Alegre, tchau

Ao assistir à recusa do Santos para a proposta do São Paulo, Paulo Henrique Ganso ligou para o presidente Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro e afirmou que não vai para o Grêmio, mesmo que o clube insista em empurrá-lo para Porto Alegre. O meia já havia afirmado à diretoria santista que não quer mais ficar na Vila Belmiro e vai continuar forçando sua ida para o Morumbi até sexta-feira, quando fecham as inscrições do Brasileiro.

Linha direta. Pesa contra a ida para o Grêmio, inclusive, a maneira como o clube gaúcho iniciou os contatos para ter Ganso. Os representantes do jogador não foram consultados pela diretoria gremista, que trata do negócio diretamente com o Santos.

Sem acordo. A demora na escolha do substituto de Luiz Felipe Scolari no Palmeiras passa por uma discórdia quase que geral na diretoria do clube. Não há um nome de treinador que esteja no mercado que seja consenso. Ontem à noite, porém, havia uma preferência pelo nome de Paulo Roberto Falcão, desempregado.

Rapidez. Ao mesmo tempo, há uma pressão para que o presidente Arnaldo Tirone decida até amanhã um nome e tente sua contratação. Isso porque esta é uma das únicas semanas que o time terá inteira para trabalhar sem jogos.

Quem indica? Divergências sobre escolha de fornecedores para a construção do Itaquerão estão gerando atrito de dirigentes do Corinthians com a Odebrecht. A reclamação no clube é que a empreiteira insiste em manter seus fornecedores tradicionais, mesmo quando há vantagens financeiras e técnicas nas empresas indicadas pelo Corinthians.

Tô na paz. O atrito é negado por gente que está no dia a dia da obra. Argumentam que um diretor corintiano até divide a sala com a direção da Odebrecht e que o esforço em conjunto é para deixar o estádio de qualidade e com o preço estipulado: R$ 820 milhões.

Memória seletiva. Em um evento sobre esporte, ontem, o gerente de marketing do Corinthians, Caio Campos, agradecia a diretoria do clube por tê-lo mantido no cargo na atual gestão, mas ele se "esqueceu" do atual presidente Mario Gobbi. Só citou o vice Luis Paulo Rosenberg e o ex-presidente Andres Sanchez.

Fica para depois. O presidente da CBF, José Maria Marin, em visita ontem ao Mineirão, prometeu marcar um jogo da seleção brasileira no estádio em 2013. A partida em pauta, no entanto, não será a que inaugurará a arena.

Segundo tempo. O tal jogo da seleção brasileira no Mineirão só deve acontecer em fevereiro ou março. Alguma partida festiva ou até mesmo do Campeonato Mineiro será a estreia do estádio, que tem previsão de entrega dia 21 de dezembro deste ano.

Colaborou MARTÍN FERNANDEZ, enviado especial a Goiânia

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"Foi um horror total"
PIRACI OLIVEIRA
diretor jurídico do Palmeiras, comentando a invasão de torcedores ao restaurante do vice Roberto Frizzo, anteontem, após a derrota para o Corinthians

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