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Outro lado Caso foi situação 'extraordinária', diz ministério DE BRASÍLIAO Ministério do Esporte afirmou que o pagamento adicional de R$ 2 milhões ao COB se enquadra nos casos previstos na Lei de Licitações para situações "imprevisíveis" e "extraordinárias" que justificam reajustes. "O plano estimava R$ 1,65 para cada US$ 1, mas essa paridade acabou alterada por causa da intensidade da crise no período do convênio", informou o órgão em nota. O documento diz que, "no início da candidatura olímpica, o governo assumiu o compromisso de custear a campanha, e a diferença cambial foi comprovada". Ministério e COB afirmam que, em outros convênios, a entidade chegou a devolver dinheiro pela variação. "Estamos tratando de variação cambial, que está implícita no pagamento total do valor contratado em dólar, para mais ou para menos", declarou o COB. O comitê olímpico afirma que "o plano aprovado pelo governo, que deu origem ao convênio, prevê os preços em dólar". No entanto, o convênio firmado entre o ministério e o COB menciona valores em reais e não há citações a variação cambial. Segundo a entidade, o convênio foi prorrogado em razão da demora para liberar o dinheiro. Procurada pela reportagem, a EKS não se pronunciou até a conclusão desta edição. (FC E LC) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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