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Na sede do clube, não sócios só entraram após insistência

DE SÃO PAULO

O susto de Tobias Andrade quando chegou à recepção da sede do Corinthians, no Parque São Jorge, foi enorme.

Não associado do clube, ele não pôde entrar para ver o jogo que já havia começado havia dez minutos.

"O jeito vai ser tentar achar alguma lanchonete ou padaria aqui perto", disse, frustrado, o balconista de 28 anos.

Andrade deu azar. Quinze minutos antes, cerca de 30 torcedores que se aglomeravam na entrada principal foram liberados pela diretoria corintiana para entrar e acompanhar o jogo em um dos restaurantes e lanchonetes terceirizados que ligaram as TVs para os sócios.

Havia até um telão, que por causa da claridade fazia o público forçar a vista para enxergar, mas tinha a vantagem de, por causa do sinal de TV aberta, estar alguns segundos à frente das outras televisões, sintonizadas no cabo.

A direção do Corinthians preferiu não realizar evento oficial, como fez na final da Libertadores, quando uma festa foi organizada no Anhembi. Por isso apenas os sócios podiam entrar no clube. A ordem de liberar para não sócios partiu após aglomeração, às 8h25. Depois disso, ninguém mais entrou.

"O clube quer trazer o sócio de volta, por isso quer evitar confusão", afirmou Fábio Saez, sócio do bar Salve Jorge, no clube há dois meses.

Cerca de 250 pessoas se dividiram, entre quatro estabelecimentos dentro do clube, acompanhando a partida.


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