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Taça do Superbowl marca adeus de ídolo do campeão Baltimore Ravens

Destaque do time vencedor pela 2ª vez do principal jogo da NFL, Ray Lewis se despede

ÉDER FANTONI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Cinco. Esse era o número de jardas (4,75 m) que o San Francisco 49ers precisava correr, com pouco mais de dois minutos sobrando no relógio, para marcar um touchdown e virar o Superbowl contra o Baltimore Ravens, anteontem, em Nova Orleans.

Falhou nas três oportunidades e o Baltimore ganhou, por 34 a 31, o seu segundo título da forma que ganhou o primeiro, em 2001: com uma defesa decisiva, consagrando o defensor Ray Lewis.

O jogo, maior evento esportivo dos EUA, ainda ficou marcado pela falta de luz, que paralisou o confronto por 34 minutos. Os 49ers chegaram a ficar 22 pontos atrás, se recuperaram, mas não tiveram forças para buscar a virada.

Na equipe desde a sua fundação, em 96, Lewis, que anunciara sua aposentadoria em janeiro, se despediu num cenário para poucos.

Em seu 17º ano na NFL, rompeu o tríceps na sexta rodada da temporada regular e, quando todos já o davam como fora do campeonato, retornou nos playoffs, e enfrentou acusações de doping, pela sua rápida recuperação.

Contra o Indianápolis Colts, em sua última partida em Baltimore, pelas quartas de final da Conferência Americana, liderou a equipe na vitória em casa ao dar 13 tackles (quando se derruba o jogador adversário com a bola).

Em Denver, contra os favoritos Broncos, os Ravens vencer na prorrogação. Lewis bateu seu recorde pessoal na temporada com 17 tackles.

Ao longo da carreira, Lewis construiu uma imagem de liderança nos Ravens. Em 2000 foi o condutor de uma defesa que é considerada a melhor da história da NFL. Em 16 jogos na temporada regular, o time levou só 165 pontos. Um recorde.


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