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Sobrecarga A três jogos do fim da Copa, José Roberto Guimarães admite desgaste do Brasil e diz que aposta continua em levantadoras MARIANA BASTOSDE SÃO PAULO
Menos de um mês após obter o ouro no Pan, a seleção feminina de vôlei vive seu pior momento justamente na principal competição do ano, a Copa do Mundo, no Japão. Folha - Você sente que há um desgaste físico e emocional neste fim de temporada? José Roberto Guimarães - O desgaste é normal em função do ano longo que tivemos. Disputamos o Pan para manter o time junto, porque o calendário foi muito próximo. Todas as equipes que estão na Copa jogaram muitas competições ou ficaram treinando todo esse período. Por outro lado, a perda de Natália, Jaqueline e Fernanda Garay, que poderiam dar um suporte para a equipe, pesa em uma competição como a Copa. A falta delas acabou sobrecarregando outras atletas.
Você continuará a apostar em Fabíola e Dani Lins ou novas levantadoras poderão ser testadas para a Olimpíada?
A seleção ainda trabalha com o suporte de uma psicóloga?
Desde o ano passado, o Brasil tem sofrido com lesões recorrentes das ponteiras. Há algum trabalho específico a ser feito para poder contar com todas em forma na Olimpíada?
Com remotas chances de classificação para Londres-2012 nesta Copa, como você pretende motivar as atletas nos três jogos restantes?
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